domingo, 20 de novembro de 2011

Tecnologia vs Ensino Tradicional

TECNOLOGIA Vs. ENSINO TRADICIONAL Como nada muda da água para o vinho a não ser por milagre, não se pode mudar algo, onde tudo pede uma comprovação científica, como o ensino. Quem é adepto a um ensino tradicional, geralmente atua como tal, inteirando sua resistência ao que é "novo". E isso causa uma dificuldade na propagação de novas metodologias. Esta tecnologia que vem crescendo a cada dia, traz junto com as possibilidades de um maior conhecimento, uma certa insegurança para os profissionais de ensino, como segundo certas opiniões exemplificampara o professor, sair da zona de conforto e entrar na zona de risco é pagar um preço muito alto pela tecnologia (GAUDIO,2005,1), portanto o professor teme a sua nova experiência, por de repente não conseguir mostrar o total domínio da matéria, como antes tinha. O que vem sendo disposto a nós teme um professor pelo fato de que antes, com somente o auxílio dos livros, o mesmo conseguia pesquisar e dar sua aula, de forma que dominasse completamente o conteúdo, e o que acontece, hoje, é que se teme, por parte do professor, que não consiga operar corretamente o sistema, ou cause algum erro operacional e passe a ser visto pelos alunos como um profissional não capacitado. O que vem a ser o novo perfil do professor, será dada a partir do momento em que ele assumir e utilizar das formas mais inovadoras parasuas aulas. Deixará aquele papel tradicional para ser um professor pesquisador, reflexivo, orientador, com um planejamento que constantemente estará sendo retificado. Isso comprova a tese de que o conceito de profissional integra uma série de capacidades e habilidades especializadas que lhe permitem ser competente na sua área de trabalho (SANCHO, 1998,66). Mas se, teoricamente, utilizarmos todos os recursos que possuímos, podemos tornar a educação mais eficaz, porque os professores não são obrigados a usá-la? É uma pergunta que faz sentido mas, que porém, tem uma resposta lógica, pois o Estado não pode influenciar na metodologia de ensino de cada professor e, na verdade, mesmo que todos dominassem essas técnicas, existem muitos que acham que os sistemas informatizados trariam uma relação não muito humanizada, entre elese os alunos. O domínio do técnico e do pedagógico não devem acontecer de modo estanque, um separado do outro (VALENTE, 2005,20), ou seja, não adianta se dominar uma área da tecnologia se não se tem a pedagogia de um professor e vice-versa. Estes conhecimentos devem ser adquiridos, se possível, por igual.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Tecnologia na educação

Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a escola deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.
Os meios de comunicação são verdadeiras “extensões do homem”, devemos usa-los desde a infância num sentido construtivo. Desde o pré-escolar até o 2º grau, a matéria da comunicação e expressão deveria receber uma ênfase maior, promovendo o crescimento integral das pessoas de todas as classes sociais adotando para tanto varias formas de comunicação, tais como as alternativas, participatória, militante, popular, de resistência e por que não a folclórica ou tradicional. Através das relações diárias, o ser universal (o homem) pensa, sente e age a todo instante através das relações sociais de que fazem parte. É preciso haver uma educação voltada para a cidadania. As pessoas agem a partir de uma relação de trocas culturais, modificam a si mesmas, aos outros e à natureza. Interagem o tempo todo.
No mundo inteiro o rádio e a TV e mais recentemente os computadores passaram a formar parte da bagagem instrumental da chamada Tecnologia Educativa. O desafio da escola hoje é preparar as crianças para enfrentarem o mundo do trabalho. Mesmo antes de chegarem a escola, as crianças recebem informações em suas casas. O educador não pode se neutralizar diante da forte influência lançada pela mídia, é necessário cuidado. Afinal, informação não é sinônimo de conhecimento.
É importante que educador e educando aprendam a selecionar as informações apropriadas, verificando e identificando suas proveniências, quem as criou, divulgou-as e qual a intenção das mesmas. Informação ou consumismo?
Entretanto, torna-se necessário relacionar teoria e prática para que possamos perceber nos mais diversos meios das tecnologias a importância de avançarmos enquanto educadores e educandos. Dessa forma, o uso da tecnologia vem proporcionar a todos uma nova forma de pensar e de transformar diante desse novo mundo globalizado.